exemplo da Fenaban, o Banco do Brasil está enrolando na mesa de negociação. Na rodada desta sexta-feira, dia 11, para discutir as cláusulas sociais (entre elas, licença-maternidade, auxílio-creche, auxílio-educação e vale transporte) e sindicais (PCCS, por exemplo), o banco alegou que não tem autorização dos órgãos competentes, como o Dest (Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais) para atender as reivindicações dos funcionários. Apenas manifestou a pretensão de “acelerar o debate” sobre o piso e a ascensão por mérito e aceita fracionar as férias para funcionários com mais de 50 anos. Negou, no entanto, ampliar o vale-transporte. Para a diretora do nosso sindicato e representante da Federação dos Bancários de SP e MS na negociação, o ritmo das discussões está lento. “O banco pediu mais tempo para analisar as reivindicações, deixando evidente que segue o mesmo passo da Fenaban”. Elisa destaca também que é preciso deflagrar um movimento dos sindicatos, junto com o BB, para pressionar o Dest e o Ministério do Planejamento para que sejam efetuadas mais contratações. A próxima rodada acontece nesta sexta, dia 18.