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De acordo com o banco, o atendimento desses clientes passará a ser exclusivamente on-line, através de uma plataforma, levando os trabalhadores para o digital.
Com isso, as agências ficarão apenas com o Gerente Geral – que segundo o banco, a partir da mudança, responderá apenas pela unidade – e os GNS (Gerentes de Negócios e Serviços).
A mudança preocupa o movimento sindical, uma vez que a sobrecarga de trabalho é problema antigo do Santander – que cada vez mais usa do argumento de “fusão de agências” para, na verdade, tentar camuflar o fechamento de unidades e a redução de postos de trabalho.
“O número de funcionários já é muito pequeno e não há espaço para demissões ou para mais terceirizações, que segundo o banco não ocorrerão”, diz a vice-presidente do Sindicato, Ana Stela Alves de Lima.
Ela participou, representando também a Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb-SP/MS), de reunião da Comissão de Organização dos Empregados do Santader (COE), realizada hoje (dia 23/01), sobre a reestruturação.
Nova reunião
No próximo dia 06/02, a representação dos funcionários tem nova reunião com o Santander sobre a reestruturação e suas consequências para os trabalhadores.