Os critérios são debatidos todos os anos pelo GT, que é formado por representantes do banco e dos trabalhadores.
No encontro, os representantes dos trabalhadores apresentaram à Caixa princípios que defendem que sejam considerados na avaliação por mérito realizada pelo banco anualmente.
“A avaliação não pode levar em conta apenas a nota dada pelo gestor. É preciso fazer uma avaliação cruzada balanceada, sem as distorções de anos anteriores, que dava maior peso à que era feita pelo gestor, em detrimento da que era realizada pela equipe da unidade e da autoavaliação”, observou o diretor de nosso Sindicato e representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários (Feeb) dos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, Marcelo Lopes.
Os trabalhadores também apontaram a necessidade de critérios objetivos, como a assiduidade, cursos oferecidos pela Universidade Caixa na Trilha de Desenvolvimento e participação nas atividades do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), desconsiderando avaliações subjetivas, ou que sejam atreladas apenas aos resultados comerciais.
Segundo delta
Outra reivindicação é que seja distribuído 1,1 delta por empregado elegível, para que seja viabilizada a distribuição do segundo delta para um grupo maior de empregadas e empregados.
A próxima reunião do GT de Promoção por Mérito ficou agendada para o dia 17 de agosto.
(Fonte: Contraf-CUT)