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Foram enviados à Bogotá 723 observadores coordenados pelo Movimento de Observação Eleitoral (MOE), 160 dos quais estrangeiros (85 representantes da UNI Global Union, entre eles, 28 dirigentes sindicais da Contraf-CUT), 206 estudantes, 13 pessoas trans e 12 pessoas com deficiência, entre outros.
Balanço: Nas seções eleitorais, os observadores registraram uma série de problemas no pleito realizado no dia 13 deste mês de março; entre eles, ausência de informação ou instrução específica para a votação de pessoas trans (em 67,1% das mesas), falta de material eleitoral de fácil leitura para pessoas com deficiência (em 38,8%), dúvidas a respeito da contagem dos votos (em 35,2%) e presença de rasuras ou marcas de grampos nos formulários (em 24,8%).
E mais: foram relatadas 249 irregularidades à Missão de Observação, sendo 109 contra as autoridades eleitorais em Bogotá, a capital. Entre os principais problemas apontados, estão 52 irregularidades relacionadas a publicidade em meios de comunicação, 50 casos contra a plena liberdade para votar sem interferência, falta de luz em cinco postos quando foi dado início à apuração e o transporte dos votos sem aviso prévio, como previsto, em ao menos duas seções.
Para Lourival Rodrigues foi uma “experiência interessante. O objetivo da Missão, cabe destacar: garantir a democracia”.
Fonte: Contraf-CUT