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As alterações foram apresentadas à Comissão Executiva de Empregados (CEE), na véspera do anúncio do programa, e atendem às reivindicações dos representantes dos trabalhadores feitas em junho.
Uma delas é a exclusão do caráter punitivo da ferramenta ao empregado. Com isso, o novo modelo não prevê encaminhamento de questões para a Corregedoria e não haverá penalização individual para participação em Processo de Seleção Interna (PSI).
Está previsto, entretanto, bonificação e utilização da nota do programa no PSI. Já em relação ao produto cartão de crédito, o empregado só será mensurado pelo bloco de reclamação e não mais pela não ativação, como no programa anterior.
Representantes do movimento sindical consideram as mudanças um avanço, porém entendem que é preciso continuar o debate sobre as causas que geram o problema de vendas indevidas, geralmente associadas ao excesso de metas.
Também é importante monitorar a implementação do programa.