Outro ponto debatido foi o Plano de Cargos e Salários (PCS). Os representantes dos bancários destacaram que o banco não tem um PCS formalizado. “Uma prova disso são as inúmeras denúncias sobre salários diferentes para as mesmas funções”, lembrou o diretor Cristiano Meibach, integrante do Comitê. Segundo ele, na região de Campinas, por exemplo, funcionários que exercem o cargo de Coordenador na mesma agência e com o mesmo tempo de banco recebem salários diferentes; em reais, a diferença chega a R$ 600,00. Sem falar nos estagiários que foram promovidos a gerentes. Apesar de prometer a todos os funcionários, incluindo os jovens bancários, uma revisão salarial a partir de janeiro deste ano, a situação permanece a mesma. O Santander assumiu compromisso de agendar uma reunião para discutir somente assuntos relacionados ao ‘PCS’.