A União Nacional de Empregados Bancários da Colômbia (Uneb) denunciou na semana passada o assassinato de Leônidas Gómez Rozo, dirigente da organização sindical e funcionário do Citybank.
Segundo a Uneb, o sindicalista estava desaparecido desde o último dia 5. No sábado, dia 8, Leônidas foi encontrado brutalmente assassinado no interior de seu apartamento. A morte de Leônidas se soma ao atentado que foi vítima no último dia 7 o presidente regional da Uben Bucaramanga, Rafael Boada, que saiu ileso.
“O movimento sindical colombiano, especialmente a CUT (Colômbia, grifo nosso) e suas organizações filiadas, segue sendo vítima do extermínio de seus dirigentes e filiados; razão pela qual, reivindicamos uma investigação exaustiva, que garanta o esclarecimento das causas, tanto do assassinato como do atentado, para que não continuem impunes”, denuncia a Uneb. De acordo com a CUT brasileira “a entidade foi declarada ‘objetivo militar’ pelo grupo paramilitar Águias Negras, que continua cometendo todo tipo de crimes”.
Ameaça – O dirigente bancário Leônidas participou da 3ª Reunião Conjunta das Redes Sindicais de Bancos Internacionais, realizada nos dias 22 e 23 de novembro do ano passado em São Paulo. Naquela ocasião o dirigente sindical concedeu entrevista ao sindicato dos bancários de São Paulo onde já denunciava a violência contra sindicalistas em seu país. “Já passam de 2.500 mortes de dirigentes, inclusive indígenas. Uma perseguição promovida pelas forças militares que não aceitam nossa organização”.
Segundo a Uneb, o sindicalista estava desaparecido desde o último dia 5. No sábado, dia 8, Leônidas foi encontrado brutalmente assassinado no interior de seu apartamento. A morte de Leônidas se soma ao atentado que foi vítima no último dia 7 o presidente regional da Uben Bucaramanga, Rafael Boada, que saiu ileso.
“O movimento sindical colombiano, especialmente a CUT (Colômbia, grifo nosso) e suas organizações filiadas, segue sendo vítima do extermínio de seus dirigentes e filiados; razão pela qual, reivindicamos uma investigação exaustiva, que garanta o esclarecimento das causas, tanto do assassinato como do atentado, para que não continuem impunes”, denuncia a Uneb. De acordo com a CUT brasileira “a entidade foi declarada ‘objetivo militar’ pelo grupo paramilitar Águias Negras, que continua cometendo todo tipo de crimes”.
Ameaça – O dirigente bancário Leônidas participou da 3ª Reunião Conjunta das Redes Sindicais de Bancos Internacionais, realizada nos dias 22 e 23 de novembro do ano passado em São Paulo. Naquela ocasião o dirigente sindical concedeu entrevista ao sindicato dos bancários de São Paulo onde já denunciava a violência contra sindicalistas em seu país. “Já passam de 2.500 mortes de dirigentes, inclusive indígenas. Uma perseguição promovida pelas forças militares que não aceitam nossa organização”.
Fonte: Portal da CUT e Contraf