
A medida visa suprir a ausência de funcionários – após os temporais que atingiram mais de 345 municípios gaúchos, desde a semana passada -, e possibilitar a continuidade dos serviços essenciais aos clientes, mesmo diante dos desafios impostos pelos eventos climáticos.
“O momento exige sacrifício de todos nós para ajudar o pessoal do Rio Grande do Sul e nós entendemos isso, porém, e por conta das constantes terceirizações, o bancário tem pavor de ouvir o nome da SX Tools, porque são sinônimos de precarização”, diz Ana Stela Alves de Lima, integrante da Comissão de Organização dos Empregados (COE) pela Feeb-SP/MS.
A fala endossa a preocupação da representação em assegurar que o Santander mantenha os contratos de trabalho atuais. “O que esperamos é que o banco cumpra o que prometeu: que essa medida seja emergencial e que o Santander não mude os contratos de trabalho de ninguém, principalmente usando uma tragédia como desculpa”, completa Stela.
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