
Na esfera cível, uma das ações aprovadas é em prol da dedução da base de cálculo do Imposto de Renda sobre o valor pago de equacionamento.
No âmbito trabalhista, as ações aprovadas foram as seguintes: garantia de intervalo de 10 minutos a cada 50 minutos de trabalho para os caixas; porte de unidade para os gerentes que ainda não recebem; aplicação das 7 e 8 horas para os admitidos pré-98, conforme interpretação do normativo; a correção de diferenças no ATS (Adicional de Tempo de Serviço) decorrentes da base de cálculo utilizada; e a luta pela redução da carga horária para os pais que têm filhos com deficiência.
Essas ações coletivas buscam garantir e proteger os direitos e interesses dos trabalhadores da Caixa Econômica Federal, demonstrando a união e mobilização da categoria em prol de condições laborais mais justas e equitativas.