
Convocada pelo presidente da Câmara, Guilherme de Sousa Campos, em ofício datado de 26 de abril, a audiência debateu a proposta de “anulação dos efeitos de legislação”, que prevê as portas de segurança, apresentada pelo banco Santander.
A audiência contou com a participação de vereadores, do vice-prefeito Marcos Luiz Tuckumantel, do secretário Municipal de Segurança, Paulo Henrique da Silva Gomes, de representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB local) e de empresas de segurança. O Sindicato foi representado pelo diretor regional de Mogi Guaçu, Vagner Mortais, pela diretora de Patrimônio, Patrícia Bassanin, e pela presidente Stela. O banco espanhol, que apresentou a proposta para substituir as portas de segurança por um sistema próprio, não enviou nenhum representante.
O diretor regional Vagner Mortais avalia como “fundamental a participação da categoria na audiência. Os bancários esclareceram aos participantes (autoridades e representantes da sociedade) sobre a necessidade de manter as portas giratórias em decorrência da alta circulação de dinheiro. A tecnologia chegou, mas o dinheiro em papel ainda é bastante usado. Portanto, as portas garantem segurança aos clientes, usuários e funcionários”.