
Entre outras propostas, medidas emergenciais (valorização do salário mínimo, etc.) e estruturais para garantir empregos, direitos trabalhistas e previdenciários, fortalecer a representação sindical e a democracia no país.
O mundo do trabalho hoje é marcado pelo desmonte de direitos trabalhistas (flexibilização das formas de contratação e jornada de trabalho, por exemplo), pela redução do poder de representação dos sindicatos, entre outros pontos. É preciso mudar, ousar, inovar.
A diretoria do Sindicato sempre enfrentou os desafios. E, neste ano, não será diferente. No quadro atual, a saída não é uma volta ao passado, mas, sim, a construção de relações de trabalho que anulem a precarização, ampliem direitos e formalizem todo tipo de atividade laboral, incluindo as ocupações geradas por aplicativos. E mais: nova regulação do trabalho em home-office, após amplo debate. Na pandemia do novo coronavírus quase oito milhões, dos 40 milhões de as salariados no país, trabalham a partir de suas casas, de forma integral ou parcial.
Para a presidente do Sindicato, Stela, “o momento exige unidade para edificar um Estado democrático e eficiente para todos, assim como educação de qualidade, com igualdade de oportunidades, e promover a revisão da reforma trabalhista (2017), amparada em uma política de desenvolvimento econômico produtivo que resulte em emprego de qualidade para todos.
O papel do Sindicato é participar da organização dos trabalhadores, reunir forças para eleger um presidente da República e um Congresso Nacional comprometidos com politicas públicas de combate à desigualdade social, com o meio-ambiente, com a promoção do bem-estar da população como um todo, e com a democracia, que tem sofrido duros ataques nos últimos quatro anos”.
