Reajuste salarial: 14,78% (incluindo reposição da inflação mais 5% de aumento real).
PLR: 3 salários mais R$ 8.317,90.
Piso: R$ 3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).
Vale alimentação: R$ 880,00 ao mês (valor do salário mínimo).
Vale refeição: R$ 880,00 ao mês.
13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 880,00 ao mês..
Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.
Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.
Carreira: Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários.
Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.
Segurança: Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.
Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).
Fotos: Júlio César Costa
14/09/2016
Greve expande no 8º dia
Novas adesões em Americana, Amparo e Mogi Mirim
A greve da categoria expandiu ainda mais hoje (13), oitavo dia, com adesões dos bancários do setor privado em Americana, Amparo e Mogi Mirim, onde os turnos das 6h e 13h cruzaram os braços no data center do Itaú. (clique aqui). Em Campinas, a greve hoje (13) atingiu 120 locais de trabalho; na região, 127 em 32 das 36 cidades da base, totalizando 247. Ontem (12), sétimo dia, fecharam 230 locais de trabalho: 119 em Campinas, área central e 18 bairros; e 111 em 32 das 36 cidades. No país, a greve atingiu 12.009 agências neste 8º dia.
No primeiro dia (6), a greve atingiu 161 locais de trabalho (67 em Campinas e 94 em 31 cidades). No terceiro dia (8), a greve fechou 184 locais de trabalho (77 em Campinas, área central e 14 bairros, e 107 em 31 cidades). No quarto dia (9), 204 locais de trabalho fechados (96 em Campinas, área central e 17 bairros) e 108 em 31 cidades da base.
Deflagrada no último dia 6, por tempo indeterminado, a greve continua nesta quarta-feira, dia 14.
Principais reivindicações