Reajuste salarial: 14,78% (incluindo reposição da inflação mais 5% de aumento real).
PLR: 3 salários mais R$ 8.317,90.
Piso: R$ 3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).
Vale alimentação: R$ 880,00 ao mês (valor do salário mínimo).
Vale refeição: R$ 880,00 ao mês.
13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 880,00 ao mês..
Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.
Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.
Carreira: Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários.
Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.
Segurança: Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.
Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).
Fotos: Júlio César Costa
06/09/2016
Greve atinge 161 locais de trabalho na região de Campinas
E continua na quinta, dia 8
A greve nacional dos bancários começou forte hoje (6) na Região de Campinas: 161 unidades de trabalho fechadas, sendo 67 em Campinas e 94 em 31 das 36 cidades que compõem a base do Sindicato, envolvendo Bancos públicos e privados. No país a greve atingiu 7.359 agências, centros administrativos, Central de Atendimento (CABB) e Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC).
Aprovada em assembleia da categoria, realizada no último dia 1º, a greve é por tempo indeterminado e continua nesta quinta-feira (8). “Os bancários já demonstraram claramente que não aceitam rebaixamento salarial. Essa disposição de luta é o caminho para forçar os Bancos a rever a proposta insuficiente, rejeitada em assembleia”, avalia a presidente do Sindicato, Stela.
O reajuste de 6,5% proposto pela Fenaban durante a quarta rodada de negociação, realizada no último dia 29, em São Paulo, representa 68% da estimativa de inflação acumulada no período de setembro de 2015 a agosto de 2016 (9,57%). A Fenaban propôs também abono de R$ 3 mil.
Principais reivindicações