Com a integração ao Bradesco, a partir do próximo dia 1º de outubro, “os Planos Corporativos de Previdência Privada HSBC, inclusive o Plano de Previdência Corporativa Voluntária, serão descontinuados”, encerrados. Ou seja, não terão mais “contribuições da Instituidora (HSBC e suas controladas no Brasil)”.
Diante dessa medida, a partir do próximo dia 1º de novembro, “as contribuições até então realizadas pelo HSBC serão integralmente liberadas, mediante a assinatura do Termo de Ciência de Encerramento do Plano, para livre movimentação do funcionário que estiver ativo na Instituidora em 30 de setembro” deste ano, segundo comunicado do Bradesco. E mais: “eventuais saídas antes desta data ficarão sujeitas às regras atuais do plano”.
Após assinatura do Termo, o funcionário deve encaminhar o documento via malote para o Arquivo Nacional de Funcionários (ANF) até o dia 14 deste mês de setembro.
Orientação
O Bradesco oferece cinco opções, conforme o Termo de Ciência.
1. Manter seu plano atual sem realizar novas contribuições.
2. Manter suas contribuições individuais no plano atual como autopatrocinado, por meio de débito em conta corrente.
3. Solicitar a concessão do benefício de acordo com as regras estabelecidas no Plano.
4. Solicitar a portabilidade dos recursos para outro plano de previdência da Bradesco Vida e Previdência ou outra Entidade de sua preferência, desde que respeitada(s) a(s) carência(s) aplicável/aplicáveis.
5. Solicitar o resgate, observando a alíquota de tributação de acordo com seu regime tributário, bem como a(s) carência(s) aplicável/aplicáveis, nos termos da Resolução 139/140 do CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados).
Para a diretora do sindicato, Gisele Paifer, a “melhor opção é a manter o plano atual sem novas contribuições e aderir ao plano cinco por quatro do Bradesco”.