
Para o diretor responsável pela subsede do Sindicato em Mogi Guaçu, Vagner Mortais, a sentença representa “um importante passo na luta contra a insegurança bancária”. O Bradesco, claro, pode recorrer. O PA de Mogi Mirim, sob a coordenação do Sindicato, está com os serviços paralisados desde o último dia 26 de agosto por falta de vigilante.
O que diz a lei
A decisão do Bradesco em retirar o serviço de vigilância do PA é um flagrante desrespeito a Lei nº 7.102/83. Em seu artigo 1º, diz: “É vedado o funcionamento de qualquer estabelecimento financeiro onde haja guarda de valores ou movimentação de numerário, que não possua sistema de segurança com parecer favorável à sua aprovação, elaborado pelo Ministério da Justiça, na forma da Lei”.