
“Nada justifica o Itaú eliminar postos de trabalho, implementar uma rotatividade tão alta e desrespeitar tanto os seus funcionários, que são os principais responsáveis pelos lucros recorde alcançados pelo banco neste ano, os maiores do setor financeiro nacional”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e funcionário do banco. “Vamos lutar por garantia de emprego, com a aplicação das diretrizes da Convenção 158 da OIT”, completa.
Pauta de reivindicações
– Cumprimento da jornada de trabalho.
– Mais contratações.
– Participação Complementar nos Resultados (PCR).
– Previdência complementar fechada para todos os funcionários.
– Melhorias no Plano de Saúde.
– Medidas para garantir igualdade de oportunidades.
– Fim das discriminações de gênero, raça, orientação sexual e contra pessoas com deficiência dentro da empresa.
Fonte: Contraf-CUT