Em reunião com os sindicatos no último dia 10, o Banco do Brasil informou que o lucro líquido será divulgado no próximo dia 25. A PLR será paga 10 dias após a distribuição de dividendos, prevista para o dia 10 de março. Os sindicatos cobraram que logo após o anúncio do lucro líquido sejam iniciadas as discussões sobre a variação dos salários paradigmas, conforme previsto nos parágrafos 1º, 2º e 3º da cláusula 8ª do Acordo Aditivo de PLR. Veja outros pontos debatidos.
Correção VCP – Apesar de anunciado, o acerto dos 3% do VCP não foi processado na folha de fevereiro. O BB garantiu a regularização em março.
Plano odontológico – Os representantes do banco disseram não estar autorizados a fornecer informações sobre a formatação ou novo prazo para implantação, porém prometeram apresentar o mais breve possível.
BB 2.0 – Apesar de não estarem disponíveis os mapas e cronogramas do programa BB 2.0, os sindicatos avaliam, com base no piloto implantado na Região Metropolitana de São Paulo, que as mudanças propostas pelo banco poderão provocar problemas no atendimento nas agências. O projeto é claramente elitista porque exclui 90% da População Economicamente Ativa (PEA), a maioria dos pequenos produtores rurais (responsáveis por 60% da produção agrícola) e micro e pequenos empresários (responsáveis por mais de 70% dos empregados no país).
Gerentes de módulo – Os sindicatos cobraram o acerto dos salários dos Gemods avançados, que constam como aprovados em 22 de dezembro na prova de certificação e não receberam a comissão correspondente na folha de pagamento de janeiro. Os representantes do BB assumiram compromisso de apresentar o problema ao Dipes.
Avaliação – Para a diretora Elisa Ferreira, o BB “continua enrolando. Não apresenta respostas para questões pendentes e não implanta o que foi estabelecido. Por exemplo, o plano odontológico, os Comitês de Gestão da Ética e o lançamento da cartilha sobre Assédio Moral”.
Correção VCP – Apesar de anunciado, o acerto dos 3% do VCP não foi processado na folha de fevereiro. O BB garantiu a regularização em março.
Plano odontológico – Os representantes do banco disseram não estar autorizados a fornecer informações sobre a formatação ou novo prazo para implantação, porém prometeram apresentar o mais breve possível.
BB 2.0 – Apesar de não estarem disponíveis os mapas e cronogramas do programa BB 2.0, os sindicatos avaliam, com base no piloto implantado na Região Metropolitana de São Paulo, que as mudanças propostas pelo banco poderão provocar problemas no atendimento nas agências. O projeto é claramente elitista porque exclui 90% da População Economicamente Ativa (PEA), a maioria dos pequenos produtores rurais (responsáveis por 60% da produção agrícola) e micro e pequenos empresários (responsáveis por mais de 70% dos empregados no país).
Gerentes de módulo – Os sindicatos cobraram o acerto dos salários dos Gemods avançados, que constam como aprovados em 22 de dezembro na prova de certificação e não receberam a comissão correspondente na folha de pagamento de janeiro. Os representantes do BB assumiram compromisso de apresentar o problema ao Dipes.
Avaliação – Para a diretora Elisa Ferreira, o BB “continua enrolando. Não apresenta respostas para questões pendentes e não implanta o que foi estabelecido. Por exemplo, o plano odontológico, os Comitês de Gestão da Ética e o lançamento da cartilha sobre Assédio Moral”.