O sindicato realizará no próximo dia 10, terça-feira, às 19h na sede, plenária para discutir o processo de incorporação da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil. Definida durante reunião do Comando Nacional dos Funcionários da Nossa Caixa no último dia 26, a plenária é mais uma etapa da luta em defesa do emprego e da manutenção dos direitos. O Comando definiu também orientar os órgãos de representação dos funcionários a contatar as autoridades em busca de apoio à luta dos trabalhadores da Nossa Caixa.
Desde o anúncio feito pelo BB na véspera do feriado de 21 de maio (Corpus Christi), em que negocia com o governo do Estado de São Paulo a incorporação da Nossa Caixa, a diretoria do nosso sindicato tem exigido garantia de emprego e direitos. Porém, não pretende entrar nesse debate apenas para defender os legítimos direitos dos funcionários, como se a situação (incorporação ou leilão, como quer os bancos privados) já estivesse consolidada. E indaga: é preciso vender a Nossa Caixa? Em sua avaliação, esse deveria ser mote do debate em curso. Afinal, o Estado mais rico da nação, com seus mais de 600 municípios, não necessita de um banco público? A Nossa Caixa não deveria manter seu papel em busca de alavancar o desenvolvimento econômico estadual? Ou se render ao deus ‘mercado’, a lógica privada, é a única alternativa? Como vender um banco que tem hoje as tarifas mais baixas e crédito imobiliário mais acessível, atendimento personalizado e um quadro de funcionários que veste a camisa da instituição? Como vender um banco público que ontem comprou a folha de pagamento dos servidores estaduais por R$ 2 bilhões? Quais os interesses que norteiam essa transação? A diretoria do nosso sindicato tem claro que o Estado tem o dever de manter um banco sob seu controle, que fomente a geração de emprego e renda. “Não podemos nos iludir com o ‘canto de sereia’ emitido por representantes dos dois bancos e dos governos estadual e federal. O momento exige dos representantes dos trabalhadores bancários, uma posição firme, intransigente, em defesa do papel do banco público para o Estado e para o país. Precisamos lutar pelos reais interesses dos bancários e da sociedade”, avalia o presidente do nosso sindicato, Afonso Lopes da Silva.
Já o vice-presidente, Jeferson Rubens Boava, lembra que, ao contrário do BB, a diretoria da Nossa Caixa até agora não convocou os sindicatos para discutir o anunciado processo de incorporação. “A diretoria da Nossa Caixa está muda, calada. Vamos despertá-la com mobilização”.
Desde o anúncio feito pelo BB na véspera do feriado de 21 de maio (Corpus Christi), em que negocia com o governo do Estado de São Paulo a incorporação da Nossa Caixa, a diretoria do nosso sindicato tem exigido garantia de emprego e direitos. Porém, não pretende entrar nesse debate apenas para defender os legítimos direitos dos funcionários, como se a situação (incorporação ou leilão, como quer os bancos privados) já estivesse consolidada. E indaga: é preciso vender a Nossa Caixa? Em sua avaliação, esse deveria ser mote do debate em curso. Afinal, o Estado mais rico da nação, com seus mais de 600 municípios, não necessita de um banco público? A Nossa Caixa não deveria manter seu papel em busca de alavancar o desenvolvimento econômico estadual? Ou se render ao deus ‘mercado’, a lógica privada, é a única alternativa? Como vender um banco que tem hoje as tarifas mais baixas e crédito imobiliário mais acessível, atendimento personalizado e um quadro de funcionários que veste a camisa da instituição? Como vender um banco público que ontem comprou a folha de pagamento dos servidores estaduais por R$ 2 bilhões? Quais os interesses que norteiam essa transação? A diretoria do nosso sindicato tem claro que o Estado tem o dever de manter um banco sob seu controle, que fomente a geração de emprego e renda. “Não podemos nos iludir com o ‘canto de sereia’ emitido por representantes dos dois bancos e dos governos estadual e federal. O momento exige dos representantes dos trabalhadores bancários, uma posição firme, intransigente, em defesa do papel do banco público para o Estado e para o país. Precisamos lutar pelos reais interesses dos bancários e da sociedade”, avalia o presidente do nosso sindicato, Afonso Lopes da Silva.
Já o vice-presidente, Jeferson Rubens Boava, lembra que, ao contrário do BB, a diretoria da Nossa Caixa até agora não convocou os sindicatos para discutir o anunciado processo de incorporação. “A diretoria da Nossa Caixa está muda, calada. Vamos despertá-la com mobilização”.
Confirme participação
Todos os funcionários da Nossa Caixa estão convidados a participar da plenária, porém é necessário confirmar presença até o dia 9, segunda-feira, com a secretária da presidência, Luciana. Fone: 3731-2688. Na região, ligue para as subsedes: Americana (3406-7869); Amparo (3807-6164); Mogi Guaçu (3841-3993); e São João da Boa Vista (3622-3514).
Foto: Susan Meire
SEEB_Campinas – Um Sindicato de Luta