Reunidos em plenária no último dia 16, em Brasília, dirigentes de várias federações de bancários do país definiram a contraproposta dos empregados sobre o novo PCS, a ser apresentada à Caixa Econômica Federal nesta sexta-feira, dia 30. Os diretores do nosso sindicato, Silvio Kuniyoshi e Gabriel Musso, empregados da Caixa, representantes da Federação dos Bancários de SP e MS na plenária, participaram intensamente dos debates. Veja a seguir a contraproposta:
Piso e Teto: com base no que foi negociado na campanha salarial de 2007, os valores propostos pela Caixa foram considerados satisfatórios, de forma que a Plenária confirmou os valores de R$ 1.244,00 e R$ 3.700,00 como piso e teto respectivamente.
Número de referências: diferentemente da CAIXA que propôs 72 referências, a Plenária aprovou 36 referências, sendo o interstício (delta) de 3,16%.
Enquadramento: mantida a forma de enquadramento proposta pela Caixa; Ou seja, por aproximação salarial. Após a implantação do novo PCS, deverá ser concedido para recuperar o tempo estagnado na carreira, um nível para cada dois anos ou fração superior a um ano que o empregado ficou sem a promoção por merecimento (observar que este critério é válido para tabela de 36 níveis).
Critérios e quantidade de promoções: criação de uma comissão paritária para definir os critérios de promoção por merecimento e acompanhar o processo de avaliação. Os critérios devem ser objetivos e permitir a avaliação cruzada dentro das unidades, além da escolha dos critérios mais adequados a cada unidade em assembléias. As avaliações seriam anuais e permitiriam alcançar a promoção de até dois níveis (máximo), e um nível a cada ano (mínimo) A plenária decidiu também não aceitar um limite das promoções por critérios com o de porcentagem da folha de pagamento (a Caixa propôs 1%).
Funcef e ações judiciais: Recusa da vinculação da adesão à nova tabela salarial à migração para o novo plano da Funcef. Quanto a desistência de ações judiciais, a plenária decidiu aguardar a explicitação da Caixa sobre quais ações seriam consideradas colidentes, para então avaliar a questão.
Avaliação
Piso e Teto: com base no que foi negociado na campanha salarial de 2007, os valores propostos pela Caixa foram considerados satisfatórios, de forma que a Plenária confirmou os valores de R$ 1.244,00 e R$ 3.700,00 como piso e teto respectivamente.
Número de referências: diferentemente da CAIXA que propôs 72 referências, a Plenária aprovou 36 referências, sendo o interstício (delta) de 3,16%.
Enquadramento: mantida a forma de enquadramento proposta pela Caixa; Ou seja, por aproximação salarial. Após a implantação do novo PCS, deverá ser concedido para recuperar o tempo estagnado na carreira, um nível para cada dois anos ou fração superior a um ano que o empregado ficou sem a promoção por merecimento (observar que este critério é válido para tabela de 36 níveis).
Critérios e quantidade de promoções: criação de uma comissão paritária para definir os critérios de promoção por merecimento e acompanhar o processo de avaliação. Os critérios devem ser objetivos e permitir a avaliação cruzada dentro das unidades, além da escolha dos critérios mais adequados a cada unidade em assembléias. As avaliações seriam anuais e permitiriam alcançar a promoção de até dois níveis (máximo), e um nível a cada ano (mínimo) A plenária decidiu também não aceitar um limite das promoções por critérios com o de porcentagem da folha de pagamento (a Caixa propôs 1%).
Funcef e ações judiciais: Recusa da vinculação da adesão à nova tabela salarial à migração para o novo plano da Funcef. Quanto a desistência de ações judiciais, a plenária decidiu aguardar a explicitação da Caixa sobre quais ações seriam consideradas colidentes, para então avaliar a questão.
Avaliação
Para o diretor do nosso sindicato, Gabriel, a contraproposta definida pela plenária traduz de forma satisfatória os anseios dos empregados da Caixa. “Teremos agora que garantir um novo PCS à altura das responsabilidades que assumimos todos os dias nos locais de trabalho. Para isso, é fundamental uma ampla mobilização, que envolva todos os empregados”.
Calendário de mobilização na Caixa
Até dia 29/05: intensificação da mobilização com debates entre os trabalhadores e representantes.
30/05: entrega da contraproposta para a Caixa.
04/06: Dia Nacional de Luta pelo novo PCS.
19/06: data limite para a Caixa apresentar nova proposta.
26/06: realização de assembléias para avaliar a proposta da Caixa.
28/06: Plenária nacional organizativa, caso haja rejeição pelas assembléias à proposta final da Caixa
30/05: entrega da contraproposta para a Caixa.
04/06: Dia Nacional de Luta pelo novo PCS.
19/06: data limite para a Caixa apresentar nova proposta.
26/06: realização de assembléias para avaliar a proposta da Caixa.
28/06: Plenária nacional organizativa, caso haja rejeição pelas assembléias à proposta final da Caixa