Logo após o assalto ocorrido no último dia 31, os funcionários da agência de Hortolândia do Bradesco receberam assistência psicológica pelo telefone. Isso mesmo. Não bastasse tamanho desrespeito, o Bradesco sequer abriu Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). Os casos mais graves – funcionários e clientes que sentiram mal-estar – foram encaminhados ao hospital.
Diante de completo descaso, os diretores do sindicato e funcionários do Bradesco, José Carlos, Eduardo e o presidente Silva, se reuniram no último dia 10 com os funcionários, antes da abertura da agência de Hortolândia. Os diretores destacaram a necessidade de abertura da CAT, de assistência médico/psicológica imediata, e até o fechamento da agência. Informaram ainda que o problema seria apresentado à diretoria do banco (o que ocorreu na última sexta-feira, dia 17, porém, até o fechamento desta edição não tínhamos nenhuma posição do Bradesco). “Nessas horas é importante adotar procedimentos que possam resguardar direitos e preservar a integridade física e mental do bancário”, observou o diretor Eduardo. “Mesmo que o trauma não ocorra no pós assalto, é fundamental a abertura de CAT porque será a única garantia no futuro. Já vimos casos em que o trabalhador adoece mais tarde”, alerta o diretor do sindicato. Para o presidente Silva, os bancários devem comunicar qualquer tipo de ocorrência ao sindicato imediatamente. “Só assim nossa ação será mais eficiente”.
Diante de completo descaso, os diretores do sindicato e funcionários do Bradesco, José Carlos, Eduardo e o presidente Silva, se reuniram no último dia 10 com os funcionários, antes da abertura da agência de Hortolândia. Os diretores destacaram a necessidade de abertura da CAT, de assistência médico/psicológica imediata, e até o fechamento da agência. Informaram ainda que o problema seria apresentado à diretoria do banco (o que ocorreu na última sexta-feira, dia 17, porém, até o fechamento desta edição não tínhamos nenhuma posição do Bradesco). “Nessas horas é importante adotar procedimentos que possam resguardar direitos e preservar a integridade física e mental do bancário”, observou o diretor Eduardo. “Mesmo que o trauma não ocorra no pós assalto, é fundamental a abertura de CAT porque será a única garantia no futuro. Já vimos casos em que o trabalhador adoece mais tarde”, alerta o diretor do sindicato. Para o presidente Silva, os bancários devem comunicar qualquer tipo de ocorrência ao sindicato imediatamente. “Só assim nossa ação será mais eficiente”.
SEEB_Campinas – Um Sindicato de Luta