O sindicato solicitou ao presidente do HSBC, em ofício encaminhado na semana passada (veja fac-símile), reunião para discutir o rebaixamento da nota de avaliação da maioria dos funcionários do extinto Centro de Serviços de Valinhos.
No início do segundo semestre do ano passado, a maioria dos funcionários do CS recebeu nota 2 na avaliação prévia. A nota final, no entanto, foi definida 3 e comunicada via telefone. E quem fez essa avaliação, segundo denúncia apresentada ao sindicato, foi um funcionário do próprio CS, uma vez que o gerente daquela unidade pediu demissão no final de 2007. No dia 25 de janeiro deste ano, o diretor do sindicato Danilo Anderson Castilho solicitou esclarecimento ao diretor de Relações Sindicais, lotado na matriz em Curitiba. O representante do HSBC assumiu compromisso em averiguar o problema. No dia 30 do mesmo mês, um executivo do banco esteve em Campinas conversando com os funcionários; no dia 1º deste mês, o diretor de Relações Sindicais informou ao sindicato que a nota final seria mantida em 3.
Para o diretor Danilo, “manter a nota em 3, que significa rebaixamento, é estranha. Inclusive a avaliação não foi feita por um gestor. Seria mais prudente que a nota prévia estabelecida em 2 fosse mantida”. Até o presente momento, a presidência do HSBC não se manifestou sobre o pedido do sindicato. “Vamos dar um tempo. Porém, paciência tem limite”, disse Danilo Anderson.
No início do segundo semestre do ano passado, a maioria dos funcionários do CS recebeu nota 2 na avaliação prévia. A nota final, no entanto, foi definida 3 e comunicada via telefone. E quem fez essa avaliação, segundo denúncia apresentada ao sindicato, foi um funcionário do próprio CS, uma vez que o gerente daquela unidade pediu demissão no final de 2007. No dia 25 de janeiro deste ano, o diretor do sindicato Danilo Anderson Castilho solicitou esclarecimento ao diretor de Relações Sindicais, lotado na matriz em Curitiba. O representante do HSBC assumiu compromisso em averiguar o problema. No dia 30 do mesmo mês, um executivo do banco esteve em Campinas conversando com os funcionários; no dia 1º deste mês, o diretor de Relações Sindicais informou ao sindicato que a nota final seria mantida em 3.
Para o diretor Danilo, “manter a nota em 3, que significa rebaixamento, é estranha. Inclusive a avaliação não foi feita por um gestor. Seria mais prudente que a nota prévia estabelecida em 2 fosse mantida”. Até o presente momento, a presidência do HSBC não se manifestou sobre o pedido do sindicato. “Vamos dar um tempo. Porém, paciência tem limite”, disse Danilo Anderson.
SEEB_Campinas – Um Sindicato de Luta