Em ofício ao presidente do Banco do Brasil, Antonio Francisco de Lima Neto, enviado na semana passada, o sindicato reivindica o fim da chamada “lateralidade”. Criada pelo Plano de Reestruturação, lançado no primeiro semestre de 2007, a lateralidade acabou com as substituições remuneradas. Só que não acabou com as ausências, evidente. Hoje funcionários acumulam funções, responsabilidades, mas não são devidamente compensados. Sem falar que a medida fere o artigo 5º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que estabelece “a todo trabalho de igual valor corresponderá salário igual, sem distinção de sexo”. Para a diretora Elisa Ferreira, funcionária do BB, “o banco precisa reconhecer esse erro e retornar o pagamento das substituições”.

SEEB_Campinas – Um Sindicato de Luta