A Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a Federação dos Bancários de SP e MS, entre outras entidades, participaram na manhã desta quarta-feira (13) da audiência pública que debateu o Estatuto da Segurança Privada, previsto em substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD 6/2016) e projeto de lei do Senado (PLS nº 135/2010), na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, em Brasília.
O diretor do Sindicato, Danilo Anderson, que representou a Federação dos Bancários de SP e MS, disse que a Contraf e a CNTV (Confederação Nacional de Vigilantes e Prestadores de Serviços) já apresentaram ao relator propostas de alteração do Estatuto. Segundo ele, um dos compromissos é excluir a parte do texto que considera essenciais os serviços bancários. Se permanecer como está, irá prejudicar o exercício do direito de greve.
A nova proposta de Estatuto estabelece que as instituições financeiras tenham um plano de segurança aprovado pela Polícia Federal, que deve autorizar e fiscalizar o funcionamento das empresas de segurança e o uso de armas por seus agentes.
Fonte: Contraf-CUT
Foto: Agência Senado