Reajuste salarial: Reposição da inflação (9,62%) mais 5% de aumento real.
PLR: 3 salários mais R$ 8.317,90.
Piso: R$ 3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).
Vale alimentação: R$ 880,00 ao mês (valor do salário mínimo).
Vale refeição: R$ 880,00 ao mês.
13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 880,00 ao mês..
Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.
Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.
Carreira: Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários.
Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.
Segurança: Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.
Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).
Fotos: Júlio César Costa
27/09/2016
Greve completa 22 dias e permanece forte
Em Campinas e 34 cidades da base
A greve da categoria completou 22 dias nesta terça-feira (27) e continua em ritmo de crescimento: 345 locais de trabalho fechados, sendo 170 em Campinas (área central e 20 bairros) e 175 em 34 das 36 cidades da base do Sindicato. Na Região, a greve hoje atingiu mais Bancos privados, principalmente nas cidades de Estiva Gerbi, Mogi Guaçu, Nova Odessa e Indaiatuba; os Bancos públicos estão em greve desde o primeiro dia (6). Ontem, 21º dia, a greve atingiu 327 locais de trabalho (165 em Campinas e 162 em 34 cidades da base do Sindicato). A greve deste ano já ultrapassou a de 2015, quando os bancários cruzaram os braços durante 21 dias.
Comando negocia com Fenaban
O Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban retomaram na tarde desta terça-feira o processo de negociação, interrompido no último dia 15. A última proposta dos banqueiros, apresentada no dia 9 deste mês de setembro, prevê reajuste de 7% e abono de R$ 3,3 mil. O índice não repõe a inflação acumulada entre os meses de setembro de 2015 e agosto deste ano, que foi de 9,62%. A proposta foi rejeitada pelos bancários em assembleia realizada no dia 12. Nas duas rodadas seguintes (dias 13 e 15) nenhum avanço na negociação.
Principais reivindicações