Reajuste salarial: Reposição da inflação (9,62%) mais 5% de aumento real.
PLR: 3 salários mais R$ 8.317,90.
Piso: R$ 3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).
Vale alimentação: R$ 880,00 ao mês (valor do salário mínimo).
Vale refeição: R$ 880,00 ao mês.
13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 880,00 ao mês..
Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.
Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.
Carreira: Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários.
Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.
Segurança: Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.
Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).
21/09/2016
Assembleia nesta quinta 22 avalia greve
Na sede do Sindicato, às 18h
O Sindicato realiza nesta quinta-feira (22) assembleia para avaliar os rumos da greve, que hoje (21) completa 16 dias. A assembleia será na sede do Sindicato em Campinas, às 18h. Participe.
Balanço parcial aponta que em Campinas e Região a greve continua forte nesta quarta-feira. Ontem, bancários de 291 locais de trabalho aderiram à greve, sendo 155 em Campinas e 136 em 33 das 36 cidades que compõem a base do Sindicato. No país, a greve atingiu 13.096 agências e 36 centros administrativos. Os banqueiros, no entanto, permanecem calados. Para a presidente do Sindicato, Stela. “a greve é o único instrumento que pode ‘despertar’ os banqueiros neste momento. Portanto, é preciso resistir, ampliar a mobilização”.
Proposta rejeitada
A última proposta dos banqueiros, apresentada no dia 9 deste mês de setembro, prevê reajuste de 7% e abono de R$ 3,3 mil. O índice não repõe a inflação acumulada entre os meses de setembro de 2015 e agosto deste ano, que foi de 9,62%. Ou seja, perda de 2,45%. A proposta foi rejeitada pelos bancários em assembleia realizada no dia 12.
Principais reivindicações